domingo, 30 de janeiro de 2011

Belo Monte: desastre ecológico.



Complexo Hidrelétrico de Belo Monte, um completo desastre ecológico, é repudiado até por técnicos do governo.

Leia mais em: http:
//www.consciencia.net/complexo-hidreletrico-de-belo-monte-um-completo-desastre-ecologico-e-repudiado-ate-por-tecnicos-do-governo/

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Estação de Caeté no MGTV

Morador de Caeté mostra abandono da estação ferroviária da cidade:

O Macaca já trouxe esse assunto por diversas vezes aqui nesse espaço, agora um morador de Caeté, também preocupado com a deterioração do nosso patrimônio, envia vídeo para o MGTV denunciando o descaso dos nossos administradores para com esse patrimônio da cidade.
Acessem ao link abaixo e assistam:

http://video.globo.com/Videos/Player/0,,GIM1419862-7759-MORADOR+DE+CAETE+MOSTRA+ABANDONO+DA+ESTACAO+FERROVIARIA+DA+CIDADE,00.html

domingo, 23 de janeiro de 2011

Caeté - espaço urbano e democracia

foto 1: praça Getúlio Vargas, onde ficarão as árvores? (foto Macaca)

foto 2: cruzeiro do São Geraldo (foto macaca)

As intervenções no espaço urbano continuam na cidade e como todos sabem, são feitas sem consulta à população e, quando acontecem, o resultado, quase sempre não é o esperado. Dois exemplos recentes vem comprovar que para os principais interessados, no caso, os moradores da cidade, essas obras causam impactos não considerados pelos administradores públicos.
O primeiro é a Praça Getúlio Vargas de José Brandão, no ano passado o corte das árvores e a destruição da estrutura anterior pegou a todos de surpresa, os moradores do bairro procuraram o Macaca que encaminhou denúncia ao Ministério Público (MP), este solicitou o licenciamento ambiental à prefeitura que apresentou documentos emitidos por sua Secretaria de Meio Ambiente. Assim fica fácil, com o Conselho de Meio Ambiente transformado em consultivo e amordaçado pela atual administração, pode-se autorizar qualquer coisa sem dificuldade, em suma, uma medida autoritária. O MP nada pode fazer e hoje o que vemos é um espaço público árido com grandes áreas impermeabilizadas (foto 1) e ao que aparenta, não terá árvores e nem sombra, tudo que o povo não quer, como entender esse urbanismo canhestro e anti-ecológico?
Outro exemplo é a construção de uma escola no Bairro São Geraldo, certo que é uma obra de interesse social, ninguém nega a importância de uma escola, mas o problema é que a mesma será construída no mesmo local do quase centenário cruzeiro (foto 2) do bairro, do qual se avista quase toda cidade. Os antigos moradores do lugar estão se mobilizando já que, mais uma vez, não foram consultados e nada sabiam dessa construção no local do antigo cruzeiro, marco de fé e da paisagem do lugar.
Esses e outros equívocos demonstram que democratização do espaço urbano não é prática desse governo, os cidadãos dessa cidade e a relação dos mesmos com o lugar são ignorados. Até quando?