A manutenção e a proteção dos bens culturais de uma população, o estimulo e o resgate do folclore são por lei obrigação do Poder Público.
Apesar disso muito do nosso folclore se perdeu e o que ainda resta sobrevive a duras penas. Preocupados com esse processo de erosão que vive a nossa cultura local observamos o que acontece em outros municípios e o que é feito para manter suas tradições folclóricas.
Em Bilbao, Aste Nagusia é um exemplo interessante, uma festa anual com manifestações culturais, folclóricas e artísticas do lugar. Todas as manifestações populares e sociais (associações, entidades de serviço, ongs, todas sem fins lucrativos) entram num grande dinâmica de exibição da exuberância cultural que vai desde artistas de rua como músicos, malabaristas, palhaços a teatro, grandes shows, festivais gastronômicos, esportes populares, etc. em 9 dias a mais de 30 anos. A arrecadação vai, em grande parte para as entidades envolvidas e são importantes recursos para manter suas atividades durante o ano.
Estamos tomando nota; é papel voluntário do MACACA propor aos diversos agentes sociais de Caeté ações para a defesa também de seu patrimônio cultura e histórico e defendê-lo. Com o Museu do Carnaval, o Memorial do Futebol e o Concurso de Fotografias vimos que o setor necessita uma política mais abrangente e que a situação das entidades sociais e culturais do município é difícil. Que Caeté tem história, tradições e manifestações culturais e folclóricas não restam dúvidas, mas está claro também que tendem a desaparecer e que alguma coisa tem que ser feito.
Apesar disso muito do nosso folclore se perdeu e o que ainda resta sobrevive a duras penas. Preocupados com esse processo de erosão que vive a nossa cultura local observamos o que acontece em outros municípios e o que é feito para manter suas tradições folclóricas.
Em Bilbao, Aste Nagusia é um exemplo interessante, uma festa anual com manifestações culturais, folclóricas e artísticas do lugar. Todas as manifestações populares e sociais (associações, entidades de serviço, ongs, todas sem fins lucrativos) entram num grande dinâmica de exibição da exuberância cultural que vai desde artistas de rua como músicos, malabaristas, palhaços a teatro, grandes shows, festivais gastronômicos, esportes populares, etc. em 9 dias a mais de 30 anos. A arrecadação vai, em grande parte para as entidades envolvidas e são importantes recursos para manter suas atividades durante o ano.
Estamos tomando nota; é papel voluntário do MACACA propor aos diversos agentes sociais de Caeté ações para a defesa também de seu patrimônio cultura e histórico e defendê-lo. Com o Museu do Carnaval, o Memorial do Futebol e o Concurso de Fotografias vimos que o setor necessita uma política mais abrangente e que a situação das entidades sociais e culturais do município é difícil. Que Caeté tem história, tradições e manifestações culturais e folclóricas não restam dúvidas, mas está claro também que tendem a desaparecer e que alguma coisa tem que ser feito.